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Visitando Clássicos | O Mágico de Oz

Não há dúvidas que o livro O Mágico de Oz, escrito e publicado por L. Frank Baum em 1900, marcou a infância e a vida de muitas pessoas.

Isso porquê, além de ter sido amplamente adaptado para diferentes formatos, as aventuras de Dorothy ainda servem de inspiração para outras histórias e novas obras, sendo muitas vezes, mencionadas em outros shows.

Kaniehtiio Horn como Dorothy na série Sobrenatural (2013)

O filme mais conhecido, no entanto, foi lançado em 1939 com Judy Garland como Dorothy e direção de Victor Fleming (Gone With the Wind).

E, você adivinhou corretamente, eu nunca assisti! Quer dizer, agora eu posso dizer que assisti, né?

Mas enfim, vamos ao que interessa!

Qual a história?

Quando o cachorro de Dorothy “ataca” uma de suas vizinhas, a mulher decide tiro-lo da garota e sacrificá-lo. No desespero do momento, Dorothy consegue recuperar Totó e decide fugir de casa, para viver em paz com o seu cachorrinho.

No caminho ela encontra um mágico que lhe diz para voltar para a casa de seus tios, pois sua tia está muito doente e preocupada (spoiler: a tia dela nem tinha notado a ausência dela ainda).

Enquanto faz o caminho de volta, a garota e seu companheiro são surpreendidos por um tornado que leva a casa de Dorothy pelos ares e a deixa em Oz, um mágico e colorido mundo.

Por acidente Dorothy mata a Bruxa Malvada do Leste, o que enfurece a Bruxa Malvada do Oeste (Margaret Hamilton) que decide buscar vingança.

A partir daqui, nós passamos a acompanhar sua jornada para voltar para casa e ajudar seus novos amigos.

Bruxa Malvada do Oeste e Dorothy

Vale a pena assistir?

Acredito que seja impossível responder essa pergunta de forma negativa, até por quê, O Mágico de Oz se tornou uma grande referência da nossa cultura pop e com razão.

O filme conta com visuais encantadores, Oz é uma cidade colorida que enche nossos olhos e prende nossa atenção.

Além disso, a caracterização dos personagens é de longe uma das melhores partes do longa, cada personagem possui uma personalidade e uma aparência única.

Um leão, rei da selva, que não possui coragem, um homem de lata ansiando por ter um coração e um espantalho querendo ter um cérebro.

Cada um com seu objetivo traz uma pitada de humor e novos detalhes para uma história que poderia não nos prender tanto caso não possuísse esses personagens.

Homem de lata, Dorothy, Espantalho e Zeke/Leão covarde

Com a confirmação de uma nova adaptação do livro de L. Frank Baum pelos estúdios Warner, e as promessas de uma homenagem direta às adaptações anteriores, assistir a versão clássica com certeza deixará sua futura experiência mais divertida.

O remake ainda não possui data de lançamento e nenhum nome foi citado para o elenco. A direção e roteiro ficarão por conta de Kenya Barris, Criador da série Black-ish.

Curiosidade:

Em 1972, uma animação chamada Regresso ao Mundo Maravilhoso de Oz foi produzido pela Filmation.

Apesar de não ser uma continuação direta ao filme de 1939, o longa contou com alguns membros de seu elenco dessa vez em novos papéis. Margaret Hamilton, originalmente a Bruxa Malvada do Oeste, na animação volta como a voz da tia de Dorothy.

No lugar de Judy Garland, falecida em 1969, nós temos sua filha, Liza Minnelli, emprestando sua voz para a personagem mais famosa interpretada por sua mãe.

Apesar de não ter sido um sucesso de bilheteria, o filme Regresso ao Mundo Maravilhoso de Oz foi exibido diversas vezes pela emissora ABC nos Estados Unidos.

O musical animado não está disponível em nenhuma plataforma de streaming brasileira, mas pode ser assistido pelo youtube.

Regresso ao Mundo Maravilhoso de Oz (1972)

O filme O Mágico de Oz (1939) está disponível no serviço de Streaming HBO Max e você pode assistir à qualquer momento.

Conclusão:

Visitar Oz foi uma experiência muito interessante, apesar das problemáticas por traz das gravações, o filme nos transporta para um mundo único e extremamente colorido.

Ao terminar, senti que havia demorado demais para assistir esse filme, talvez não seja um dos meus favoritos, mas me encantou e vislumbrou desde o início por sua qualidade e visuais.

Por hora, A Noviça Rebelde segue sendo o meu favorito. Eu logo volto com mais um post, desta vez focado em “O Vento Levou” (1940), que o universo me ajude nessa jornada.

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